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A TAXA DE DESEMPREGO EM PORTUGAL DE NOVO EM QUEDA

Após um ligeiro aumento da taxa de desemprego no mês de Agosto, o Instituto Nacional de Estatística de Portugal aponta uma taxa de desemprego de novo em queda na ordem dos 6,6% em Setembro passado.

Aliás, Portugal está convergência de queda do desemprego na Europa, sendo inclusive a 4ª maior descida no “velho continente”.

Em termos absolutos, segundo dados fornecidos pelo relatório mensal do mercado de emprego do Instituto do Emprego e Formação Profissional há -17,1% de inscritos nos centros de emprego comparando com Setembro de 2017.

No passado mês de Setembro estavam oficialmente inscritos 338.935 desempregados.

Analizando estes números por grupos profissionais reparamos que os trabalhadores não-qualificados representam ¼ do total dos desempregados, seguindo-se os trabalhadores dos serviços pessoais, de segurança e vendedores, com 19,1% e os especialistas de actividades intelectuais e científicas com 13%.

Por outro lado, a queda sucessiva da taxa de desemprego, não está em consonância entre as competências que os trabalhadores portugueses oferecem e aquelas que os empregadores buscam, o que fazem desequilibrar o mercado laboral português.

Pelo menos essa é a conclusão do estudo da consultora Hays, em colaboração com a Oxford Economics.

No índice geral da Hays Global Skills Index que classifica a dificuldade das empresas em contratarem profissionais qualificados, que já vai na 7ª edição, Portugal aumentou de 5,4 para 5,8 pontos.

É um valor que mesmo assim que fica acima da média global que é de 5,4.

Nos primeiros lugares deste índice encontram-se igualdados o Luxemburgo e a Suécia com 6,7 pontos.

Por outro lado, Portugal encontra-se bem posicionado relativamente à  avaliação do “gap” de género, que é composta pelos segmentos de participação no mercado de trabalho, valor dos salários e oportunidades de progressão de carreira.  Actualmente econtra-se no 8º lugar.

 

Os líderes deste ranking são a Suécia, Estados Unidos e Nova Zelândia. Enquanto no fundo da tabela estão a Índia, Os Emirados Árabes Unidos e o México.

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