A ilha da Madeira foi palco no passado dia 8 de Junho dos European Travel Awards, e consagrou a cidade de Madrid como a Rainha MICE da Europa.
De facto, Madrid repetiu o feito de 2018, levando para casa o troféu de melhor destino MICE da Europa (Europe`s leading MICE destination 2019).
Nos últimos anos, Espanha tem tido grande protagonismo nos prémios de turismo de negócios, e que mais uma vez está rivalizando com Barcelona.
Este ano como no ano passado Madrid foi coroada como a Rainha MICE da Europa, mas em 2014, 2015 e 2017 foi Barcelona a levar a melhor.
Em 2016 houve uma excepção. Paris se intrometeu no domínio espanhol no que diz respeito ao melhor destino europeu de reuniões, incentivos, congressos e eventos (MICE).
A capital de Espanha vem assim confirmar os seus créditos na excelência do seu turismo de negócios.
É sem dúvida, mais um valioso contributo para afirmar a Península Ibérica como o mais importante destino turístico do mundo.
Com os dados de 2018, Espanha com 82,8 milhões de turistas e Portugal com 21 milhões de turistas consolidam a Península Ibérica como a região do mundo mais relevante, ultrapassando assim a poderosa França.
No que concerne ao turismo de negócios, o mercado espanhol valeu em 2018, 20.000 milhões de euros, o que põe Espanha na 15ª posição no ranking mundial.
Para esses resultados muito contribuiu a actual Rainha MICE da Europa.
Um dos meios de captação de turismo de negócios em Espanha, é sem dúvidas a IFEMA (Feira de Negócios de Madrid), e sobretudo a FITUR (Feira de Turismo de Madrid), que todos os anos tem vindo a crescer em termos de visitantes, valor e de impacto económico.
Quanto à distribuição da sua representação foi composta por: empresas de incentivos (24%), empresas corporativas (22%), organizadores de eventos e congressos (21%), operadores de viagens de negócios (17%) e associações internacionais (8%).
O turismo de negócio tem reconhecidamente um maior valor do que o turismo “particular”, já que gera mais dinheiro proporcionalmente.
Para além disso, consegue atenuar a estacionalidade que está mais patente no turismo de massas.
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