Com a divulgação do relatório anual do Índice Global de Paz confirma que Portugal é sinónimo de Paz.
Já são 13 anos que o Instituto para a Economia e Paz, que tem a sua sede em Sydney (Austrália) promove um relatório para avaliar a qualidade da paz no mundo.
Este ano Portugal subiu três lugares, alcançando assim o 3º lugar a nível global.
Se Portugal é sinónimo de paz, que está em consonância com o top 10 desde estudo, pois 6 países europeus estão nos primeiros lugares.
Espanha continua o piorar a sua posição. Desceu 3 posições, ocupando agora o lugar 32. E as expectativas para o próximo ano não são muito animadoras, devido ao diferendo entre independentistas catalães e o Estado espanhol. E os últimos acontecimentos revelam uma tensão cada vez maior e com mais violência.
Contrariamente a Portugal veio sido elogiado em diversas áreas, e agora é reconhecido mais uma vez como um sinónimo de paz, os dez piores países para viver são:
Afeganistão
Síria
Sudão do Sul
Iémen
Iraque
Somália
República Centro Africana
Líbia
República Democrática do Congo
Rússia
Já o top 10 dos países mais pacíficos do mundo é composto por:
Islândia
Nova Zelândia
Áustria
Dinamarca
Canadá
Singapura
Eslovénia
Japão
República Checa
São várias as componentes para a elaboração deste índice global da paz. No que diz respeito ao domínio da segurança, os países mais seguros são:
Islândia
Singapura
Noruega
Suíça
Japão
Do lado oposto, os mais inseguros são
Afeganistão
Sudão do Sul
República Centro Africana
Iraque
República Democrática do Congo
Para além do critério da segurança, os outros factores que influem este relatório são: percepção para a criminalidade, conflitos externos e internos, taxa de encarcelamento, a intensidade dos conflitos internos, manifestações violentas, o impacto do terrorismo, armas nucleares e pesadas, mortes dos conflitos externos e internos, importação de armas, crimes violentos, instabilidade política, as relações com os países vizinhos, o acesso às armas, taxa de policiamento, taxa de homicídios, taxa de militarização da sua população, gasto militar, taxa de refugiados e contribuição para o fundo para a manutenção da paz das Nações Unidas.
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