A história dos factos não engana. O extremar do mundo inquietante está presente em multiplos sectores da política e da sociedade civil.
Uma das virtudes da globalização e da construção de organizações pan-nacionais, é a sua capacidade de criar foros de debate sobre os assuntos que mais preocupam os governos desses países. Sendo o diálogo um aspecto deveras importante para a consolidação das relações para atenuar as tensões existentes.
Os acontecimentos negativos que assolam o nosso mundo: guerras, aquecimento global e as suas consequências, deveriam fazer pensar o nosso papel dentro da nossa sociedade, nomeadamente a influência que a sociedade cívil deveria ter junto dos seus governos.
O estado actual do nosso mundo exige que nos esforçamos cada vez mais, para dar novas alternativas saudáveis às actuais e às futuras gerações.
Como já bem sabem, a Raia Diplomática se denomina como a revista ibérica de diplomacia e negócios. E em várias ocasiões explicamos que o nosso centro de acção é a Península Ibérica.
Também já detalhamos que o nosso conceito de “ibérico” é lato. Por vezes extravasa as fronteiras geográficas da Península Ibérica, e se expande até à América Latina e ao espaço lusófono.
Mas como cidadãos do mundos, e fundamentalmente como uma revista de actualidade não podemos estar imunes ao que acontece ao nosso mundo. Pois não se esqueçam que o nosso ADN é global.
Numa época em que a globalização começa a sentir dificuldades em desenvolver-se e inovar-se, muito por culpa dos blocos geopolíticos e do populismo acéfalo, urge de novo levantar a Boa Globalização.
Um dos assuntos que queremos desenvolver durante os próximos tempos é a paz e a cooperação.
O estado actual do nosso mundo exige que nos esforçamos cada vez mais, para dar novas alternativas saudáveis às actuais e às futuras gerações.
E fazer esse esforço e essa dedicação é afinal a prova que também somos a revista da consciência global!
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